segunda-feira, 13 de maio de 2013

A revolução francesa


   Quando os Estados Gerais se reuniram, o terceiro estado, que tinha aproximadamente metade dos representantes, opôs-se à tradicional votação por Ordens (cada Ordem um voto) e exigiu a votação por cabeça (cada deputado um voto). Como esta proposta não foi aceite, os deputados do terceiro estado, alegando representar cerca de 98% da população, reuniram-se, em separado, e proclamaram-se Assembleia Nacional, declarando que considerariam sem efeito qualquer novo imposto que não tivesse sido aprovado por esta Assembleia. Juraram, então, não se separarem, enquanto o rei não aceitasse as suas reivindicações e não dotasse o Reino de uma Constituição. Luís XVI acabou por ceder e convocar os restantes deputados do clero e da nobreza para integrar a Assembleia Nacional. Esta proclamou-se Assembleia Nacional Constituinte, uma vez que o seu principal objectivo era elaborar a primeira Constituição francesa. Estava, assim, aberto o caminho para o fim do Absolutismo em França. 
   Quando os Estados Gerais se reuniram, o terceiro estado, que tinha aproximadamente metade dos representantes, opôs-se à tradicional votação por Ordens (cada Ordem um voto) e exigiu a votação por cabeça (cada deputado um voto). Como esta proposta não foi aceite, os deputados do terceiro estado, alegando representar cerca de 98% da população, reuniram-se, em separado, e proclamaram-se Assembleia Nacional, declarando que considerariam sem efeito qualquer novo imposto que não tivesse sido aprovado por esta Assembleia. Juraram, então, não se separarem, enquanto o rei não aceitasse as suas reivindicações e não dotasse o Reino de uma Constituição. Luís XVI acabou por ceder e convocar os restantes deputados do clero e da nobreza para integrar a Assembleia Nacional. Esta proclamou-se Assembleia Nacional Constituinte, uma vez que o seu principal objectivo era elaborar a primeira Constituição francesa. Estava, assim, aberto o caminho para o fim do Absolutismo em França.
O despertar do Terceiro Estado


   Crescia, entretanto, a agitação popular em Paris contra as tropas de Luís XVI, que culminou no assalto à fortaleza-prisão da Bastilha, símbolo do poder absoluto, e na libertação dos presos, opositores do Absolutismo.
Tomada da Bastilha
   A agitação popular alastrou à província, onde grupos armados de camponeses assaltaram e incendiaram castelos e conventos e exigiram a abolição de privilégios e rendas feudais.
Aterrorizados, muitos elementos das Ordens privilegiadas abandonaram o País e refugiaram-se em países de monarquias absolutas, de onde conspiravam contra a França revolucionária.
Elementos da nobreza fugindo de França. Muitos nobres refugiaram-se na Áustria, país de origem da rainha (caricatura).

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